Muitos vão pensar que a frase do título foi ouvida durante as palestras de Augusto Cury, Mario Cortella, Leandro Karnal ou do próprio Dalai Lama, para incentivar atitudes positivas nas pessoas.
Mas, não foi, essa frase foi ouvida durante uma sessão demonstrativa de adestramento positivo na Lagoa do Taquaral, em Campinas.
O profissional, adepto do adestramento positivo, que é um treinamento que usa métodos não-confrontacionais para trabalhar o cérebro de um cachorro, recompensa o comportamento positivo e isso incentiva o pet a querer acertar sempre.
Em outras palavras: bater, gritar ou esfregar o focinho do animal no chão, não ensina nada, os cães, assim como os humanos, aprendem por estímulos positivos, tanto que guardamos as boas lembranças da vida e “arquivamos” os momentos difíceis.
Para atingir seus objetivos, o treinamento oferece recompensas que os animais mais gostam como petiscos.
Mas, dois fatores importantes precisam ser levados em conta quando a recompensa é com comidas, biscoitos ou petiscos:
- Algumas raças têm mais facilidade em ficar obesas que outras,
- O peludo pode associar a comida à obediência e só atender quando perceber que receberá o biscoito ou petisco.
Para minimizar os riscos de obesidade, o tutor pode oferecer petiscos saudáveis ou porções de comida natural. A PetNut oferece um menu completo para atender às necessidades nutricionais dos pets e à praticidade exigida pelos tutores, basta preencher a ficha de anamnese e receberá seu orçamento gratuitamente.
Para o segundo item, além de petiscos, ofereça carinho, o tom de voz é muito importante para a comunicação com o animal, assim, elogios são sempre bem-vindos e entendidos como recompensa.
Uma dica: Quando o seu cão responde a uma determinada sugestão, pelo menos, 90 por cento do tempo em diferentes contextos, você pode começar a fazer suas recompensas alimentares aleatórias e menos freqüentes.